SaaS – Software as a Service
Software como Serviço
Por fim, qualquer pessoa conhece o SaaS, mesmo que não saiba. Nesse modelo de nuvem, você pode ter acesso ao software sem comprar a sua licença, utilizando-o a partir da Cloud Computing, muitas vezes com recursos limitados.
No entanto, também existem planos de pagamento nos quais é cobrada uma taxa fixa ou um valor que varia de acordo com o uso. Muitos CRMs ou ERPs trabalham no sistema SaaS.
Assim, o acesso a esses softwares é feito usando a internet. Os dados, contatos e demais informações podem ser acessados de qualquer dispositivo, dando mais mobilidade à equipe.
Falamos que qualquer um conhece o SaaS porque sites como o Facebook e o Twitter ou aplicativos como o Skype, OneDrive, Google Docs e o Office 365 funcionam dessa maneira.
Neles, tudo é disponibilizado na nuvem, para que muitos usuários consigam ter acesso ao serviço pelo browser ou por um software — como no caso do Skype.
Por que utilizar o SaaS?
Nesse último modelo de nuvem, há a grande vantagem da escalabilidade e da praticidade. Afinal, todos os processos relativos aos custos da compra do software e do servidor — além da implementação — são eliminados, visto que o serviço está disponível a um clique de distância.
Sendo assim, você só precisará testá-lo gratuitamente e — caso aprove-o — treinar os funcionários, que ainda terão a vantagem de poder trabalhar simultaneamente em um mesmo arquivo!
Quem deve usar?
Por fim, o SaaS é bastante recomendado para:
- Pequenas empresas, que não podem gastar com a compra de licenças;
- Trabalhos que durem apenas um curto período de tempo;
- Necessidades de acesso remoto aos aplicativos, como no caso de softwares de CRM ou de gestão de redes sociais.
Porém, ele não é muito bom para instituições que precisem de um processamento de dados rápido ou para aquelas que seguem normas de legislação contrárias à hospedagem de dados em ambiente externos.
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